quarta-feira, 23 de abril de 2008

Produtora:PRODUÇÃO INDEPENDENTE..Filme:Teoria Agostiniana de Iluminação



Produtora:PRODUÇÃO INDEPENDENTE.Filme:Teoria Agostiniana de Iluminação.Roteiro:O filme terá 50 minutos de duração;Inicialmente será filmado em fita VHS, e contará a teoria agostiniana de iluminação.1-Como é dado o conhecimento,segundo Santo Agostinho,pela mente humana.Será explicitado o processo da aprendizagem .2-A função da linguagem e da memória no processo cognitivo.Como a linguagem faz a ponte entre o signo e o significado e como a memória atua ao captar e armazenar as informações capturadas pelos sentidos.3-O objetivo do autor ao tratar do tema .Os materiais de apoio :Como material de apoio contarei com o livro:Confissões,de Santo Agostinho,Artigos sobre o autor,documentários sobre pesquisas realizadas na área neurológica ,etc.O filme servirá de base para atividades a serem elaboradas em um caderno , que ajudarão na fixação da matéria dada ,pelos alunos iniciantes em Filosofia.As atividades :1-Pedir para os alunos descrever os conceitos filosoficos defendidos defendidos pelo autor.objetivos :fazer o aluno compreender e identificar os conceitos defendidos pelo autor encontrando uma aplicação prática desse conceito em sua vida.2-Convidar o aluno a uma leitura de um texto ,referente ao tema do filme,de um autor contemporâneo para analisar e identificar ,nele, conceitos diferentes ou semelhantes aos tratados pelo filme.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

ENTREVISTA COM JORGE CONCEIÇÃO

A LEI MORAL E A RELIGIÃO

A pesquisa se dá na pressuposição de que a antropologia pragmática é uma antropologia moral, uma vez que demonstrada da religião racional deriva da moral pura.
Para Kant assevera que o conceito de natureza humana e o principio subjetivo do livre arbítrio.
Ele afirma que o ser humano é portador de uma natureza que não é determinada por uma essência, pelo contrario e demonstrar que podemos criar relações entre as noções de disposição, propensões, tendências, caráter e outros por meio de conceito de natureza humana.
Dentro da antropologia encontramos a mesma estrutura diferente ao conceito de natureza humana. Kant parte da seguinte pergunta é possível conhecer tanto o interior como o exterior do ser humano? Kant vai dizer que é negativo, embora não signifique a impossibilidade de um conhecimento referente ao homem.
O trabalho mostra que Kant entende a religião racional como caracterizada pó uma adesão do próprio homem, como todo o seu empenho, a lei moral. O filosofo reduz a própria religião à moral e expõe de modo simbólico os conceitos de domínio religioso diferenciando a fé da fé eclesial.
Portanto a religião racional é assinalada pela união dos homens segundo leis de virtude, que ordena a realização do supremo bem, possível no mundo como fim ultima dos seres racionais finitos. A bem, que implica o compromisso de gênero humano consigo mesmo.
Portanto, podemos corroboar que o conceito de natureza humana para Kant é um conceito huristico que tem possibilidade de articular as noções de desejo, imaginação. Em suma a tese apresenta que a simbolização ou os discursos religiosos estéticos tem a ver com a determinação do ser finito por meio de uma lei moral.

A ULTIMA TENTAÇÃO DE CRISTO.


Talvez o mais polêmico filme do celebre Martim, Scorcese, a ultima tentação de Cristo nos propõe uma instigante re-. concepção da vida de cristo à luz não das suas virtudes divinas,mas das suas inconfessáveis fraquezas humanas.
Este filme tira toda a identidade de cristo, pois em todo filme transmite um homem que passa todo tempo pensando em suas vontades, como pode um Jesus, segunda pessoa da santíssima trindade conciliar duas naturezas tão contraditórias em um único corpo?Sabemos que pela parte humana ele esteve sujeito às tentações da carne, mas nem por isso o diretor Martin Scorcese poderia tomar imensas liberdades com relação ao caráter especialmente de Jesus que é exposto. É uma oposição à própria manifestação de Deus,de um Cristo que foi enviado para cumprir todo plano de Deus por amor da humanidade, dando testemunhos de obediência,humildade,castro,consciente de sua missão. Porém descreve como um dos piores vícios humanos, mentira, infidelidade prepotente.
Denota na filme um Jesus igualado a nós, confuso, inseguro, medroso em suas decisões, vitimas de seus sentimentos e vontades.
Para shopenhauer, o homem é vontade, uma vida volta às “paixões” uma força irresistível, insaciável e onipotente. Como Kant, já revelando um lado negativo,Kant veria um cristo que não obedece ao imperativo categórico,ao mandamento ou lei moral.

A PAIXÃO DE CRISTO.




“O SENHOR FEZ CAIR SOBRE ELE O PESO DOS PECADOS DE TODOS NÓS”

Analisando a paixão de cristo, de Mel Gibson, o filme, vai além do interesse teórico e mergulha no coração das diversas pessoas. Quando pensamos na paixão de cristo, a imaginamos muitas vezes,como uma coisa distante, sentimental idealizado,este filme nos mostra,pelo contrario o sofrimento de cristo em toda a sua dureza e crueldade,mostrando o fato de que a luta entre o bem e o mal, que esta na origem da paixão de cristo,foi causado pela circunstancia política que empurravam o poder romano,mas também,pecados de todos os homens,de todos os tempos.
Estamos diante da gratuidade e fidelidade diante do mistério da iniqüidade que Jesus carrega no seu corpo e na sua alma para a redenção de todos.
O sofrimento de cristo, que veio canalizar à morte, só tem sentido se for uma causa, e principalmente quando esta causa é o amor. Ele mostrou-nos que devemos amar nossos inimigos, mesmo,ser sábio o suficiente para aumentar a nossa capacidade de compreender para com todos os seres.
Contudo Mel Gibson cenifica toda a violência sanguinolenta que caiu sobre Jesus, recordando estes acontecimentos, Paulo diz: que aquele que não tenha pecado, Deus o fez pecador por nossos pecados, para que nos tornássemos justiça para Deus.
A responsabilidade e a culpa são do pecado do mundo, de todos e de cada um de nós. Esta é a verdadeira interpretação teológica de João.
Certamente o filme é um apelo desgarrado para a conversão e a vida de todos e de cada um de nós.