quarta-feira, 9 de abril de 2008

A LEI MORAL E A RELIGIÃO

A pesquisa se dá na pressuposição de que a antropologia pragmática é uma antropologia moral, uma vez que demonstrada da religião racional deriva da moral pura.
Para Kant assevera que o conceito de natureza humana e o principio subjetivo do livre arbítrio.
Ele afirma que o ser humano é portador de uma natureza que não é determinada por uma essência, pelo contrario e demonstrar que podemos criar relações entre as noções de disposição, propensões, tendências, caráter e outros por meio de conceito de natureza humana.
Dentro da antropologia encontramos a mesma estrutura diferente ao conceito de natureza humana. Kant parte da seguinte pergunta é possível conhecer tanto o interior como o exterior do ser humano? Kant vai dizer que é negativo, embora não signifique a impossibilidade de um conhecimento referente ao homem.
O trabalho mostra que Kant entende a religião racional como caracterizada pó uma adesão do próprio homem, como todo o seu empenho, a lei moral. O filosofo reduz a própria religião à moral e expõe de modo simbólico os conceitos de domínio religioso diferenciando a fé da fé eclesial.
Portanto a religião racional é assinalada pela união dos homens segundo leis de virtude, que ordena a realização do supremo bem, possível no mundo como fim ultima dos seres racionais finitos. A bem, que implica o compromisso de gênero humano consigo mesmo.
Portanto, podemos corroboar que o conceito de natureza humana para Kant é um conceito huristico que tem possibilidade de articular as noções de desejo, imaginação. Em suma a tese apresenta que a simbolização ou os discursos religiosos estéticos tem a ver com a determinação do ser finito por meio de uma lei moral.

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